sábado, 5 de junho de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Podcast sobre Semana de Comunicação

No mês de maio irá acontecer na Faculdade Anhanguera a segunda edição da Semana de Comunicação, que contará com oficinas e palestras com profissionais da área. Confira.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Visita ao CCBB- Exposição Vertigem

Entre 2 de março e 16 de maio o Centro Cultural do Banco do Brasil, CCBB, estará apresentando a exposição Vertigem, de osgemeos (Gustavo e Otávio Pandolfo). Ela retrata o cotidiano e resgata memórias.

Os irmãos já pintaram no Chile, Argentina, Cuba, Estados Unidos, Austrália, China, Japão e na Europa. As obras de Vertigem têm cores fortes e quentes, a madeira e o alumínio são materiais muito usados. As obras são interativas e há um mural enorme que realmente causa vertigem se olharmos por muito tempo. Nesse mural existem pinturas engraçadas e pornográficas. A exposição é uma boa alternativa para quem gosta de “viajar” em um mundo psicodélico e melancólico.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ciberespaço e Cibercultura

O termo ciberespaço foi usado pela primeira vez em 1984, pelo escritor norte-americano William Gibson, em seu livro de ficção científica chamado Neuromancer. No ciberespaço qualquer pessoa pode mandar e receber informações de qualquer lugar para o mundo todo. De acordo com Pierre Lévy (1999), ciberespaço é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. A cibercultura é uma relação íntima entre as novas formas sociais e as novas tecnologias digitais. Lévy define como cibercultura o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolve juntamente com o crescimento do ciberespaço (Cibercultura, p.17). André Lemos, em seu livro “Cibercultura e Mobilidade: A Era da Conexão”, diz que o desenvolvimento da cibercultura se dá com o surgimento da micro-informática nos anos 70, com a convergência tecnológica e o estabelecimento do personal computer (PC). Nos anos 80-90, assistimos à popularização da internet e a transformação do PC em um “computador coletivo”, conectado ao ciberespaço, a substituição do PC pelo CC (Lemos 2003).

quarta-feira, 31 de março de 2010

Lembranças

Eu nasci e cresci na cidade de Ponta Grossa - Paraná, a bela Princesa dos Campos Gerais. Um lugar com lindas paisagens e que, até hoje, quando vejo, me emociono. É uma região basicamente agrícola e pecuarista, então há muitas fazendas com belas pastagens e gado gordo. A natureza ainda deu a essa região, o privilegio de lá crescer a Araucária, uma árvore majestosa de onde vem o pinhão. Entre os meses de maio e junho que a gente pode aproveitar essas sementes deliciosas que assamos no fogão de lenha ou até em uma fogueira mesmo. Ah, que saudade.

Bom, minha família ainda está lá, no mesmo lugar, na mesma casa onde cresci e fui tão feliz, onde aprendi tantas coisas e conheci tantas pessoas. Meu Deus, que saudade. Em frente à casa existem, entre muitas outras, duas árvores que são especiais: elas foram plantadas enquanto eu estava na barriga da minha mãe, e hoje são enormes e tem a mesma idade que eu; elas foram crescendo junto comigo e nelas eu já brinquei muito. Subi, desci e caí, tirei fotos ao lado delas e já chorei também. Como era bom!

Enquanto eu ia crescendo, meus pais foram me ensinando os valores de uma família, valores esses, que carrego comigo até hoje. Mas eu era uma criança e, quando aprontei, tomei bronca, ah, foram muitas, mas eu fui muito amada, disso eu sei, mesmo quando desobedeci. Sabe, eu tenho os melhores pais desse mundo.

Quando comecei a ir pra escola, nossa, que medo. Ainda me lembro bem da primeira escolinha, o primeiro dia, como eu chorei achando que nunca mais veria minha mãe. Mas ela voltou pra me buscar e eu perdi o medo. Foi um lugar onde aprendi a musiquinha da dona barata e a roda cotia, onde dancei quadrilha pela primeira vez e minha mãe pintou sardelinhas no meu rosto. Lá eu aprendi com a tia Zelinha a ver os dias e as horas. Queria que o tempo pudesse voltar.


Quando eu tinha uns dez anos minha mãe começou a me ensinar a fazer os serviços de casa. Aprendi a lavar louça e arrumar a casa. E por isso, hoje sou uma pessoa super organizada e não gosto de sujeira nem de bagunça. Também sei cozinhar, e modéstia a parte, muito bem. Fiz alguns amigos na minha infância, mas não tenho mais contato com a maioria deles. A gente cresceu e cada um foi seguir seu caminho, com vontades e anseios diferentes. Mas eles ainda estão nas minhas lembranças. Tudo o que fizemos juntos, as risadas e as lágrimas. Cada um deles me ensinou algo e me ajudou a amadurecer e passar da infância para a adolescência.


Nessa época, comecei a descobrir sentimentos que ainda não conhecia, e por causa disso fui feliz, mas sofri também. Pessoas que aparecem e vão embora tão rápido, deixando saudade. Mas um dia a gente tem que aprender né? E em todos os momentos da minha vida meus pais estiveram, e ainda estão comigo, sempre lá, pra aconselhar e consolar. Foram muitos momentos bons.

Enquanto escrevo, tenho vontade de chorar, eu nem sabia que tinha tantas coisas guardadas na mente e no coração. Pessoas, palavras, lugares e olhares; está tudo aqui comigo como se tivessem acabado de acontecer. É preciso aproveitar cada momento dessa vida tão curta e guardar da infância tudo que puder porque é muito bom relembrar. Nunca devemos deixar morrer a criança que existe em nós, e mesmo que as experiências não tenham sido tão boas, ainda assim, vale a pena lembrar para que não cometamos erros. Agora eu pergunto: quem não daria qualquer coisa pra voltar a ser criança por um instante? Eu daria.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Inclusão Social, todos têm direito.


A inclusão social serve para garantir a igualdade de direitos entre todos os cidadãos, não excluí-los da vida em sociedade em detrimento da diferença na classe social, da nacionalidade, da idade, da existência de deficiência ou de preconceitos raciais. Todo cidadão tem o direito de ir e vir, tem direito a um emprego, a uma moradia, a alimentação. Hoje, quem mais sofre com essa questão são os portadores de necessidadades especiais. Em todo o mundo há cerca de 500 milhões de pessoas e no Brasil, de acordo com o Censo Demográfico de 2000 (IBGE), são 25 milhões.

Segundo o artigo 3º do Decreto 3298 de dezembro de 1999: Art. 3o Para os efeitos deste Decreto, considera-se:

I - deficiência – toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano;

II - deficiência permanente – aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos;

III - incapacidade – uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida. Consequentemente existem
políticas voltadas ao atendimento das necessidades especiais que tem como objetivos, segundo Decreto Nº 914, de 6 de setembro de 1993: Dos Objetivos
Art. 6º São objetivos da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência:


I - o acesso, o ingresso e a permanência da pessoa portadora de deficiência em todos os serviços oferecidos à comunidade;

II integração das ações dos órgãos públicos e entidades privadas nas áreas de saúde, educação, trabalho, transporte e assistência social, visando à prevenção das deficiências e à eliminação de suas múltiplas causas;

III - desenvolvimento de programas setoriais destinados ao atendimento das necessidades especiais das pessoas portadoras de deficiência;

IV - apoio à formação de recursos humanos para atendimento da pessoa portadora de deficiência;

V - articulação de entidades governamentais e não-governamentais, em nível Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, visando garantir efetividade aos programas de prevenção, de atendimento especializado e de integração social.

A partir disso, a sociedade modifica suas estruturas e serviços, fazendo adaptações em seus ambientes físicos, ajudando a tornar a sociedade um lugar viável e que garantirá os direitos dos portadores de necessidades especiais. Assegurar a inclusão não é mudar apenas algumas coisas, é mudar tudo, pois, as pessoas com necessidades especiais também tem o direito ao lazer, a educação, ao transporte público, etc. Mas infelizmente elas ainda enfrentam dificuldades quando precisam ter acesso a escolas, faculdades, hospitais e até mesmo quando se tratam das vagas de veículos destinadas a elas, a falta de conscientização das pessoas ainda é muito grande.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A inclusão digital ainda não conhece a democracia.

Inclusão digital é ter livre acesso às tecnologias da informação, permitindo que todos os cidadãos possam usufruir dos benefícios que ela traz, melhorando sua qualidade de vida e sua rotina diária. Por exemplo, através da internet a pessoa pode pagar contas, realizar serviços bancários e até fazer compras, economizando tempo e podendo aproveitá-lo de outras formas. Mas estar incluído não é apenas ter acesso a um micro computador, é tambem saber como ele funciona, como funcionam as ferramentas da internet e o mais importante, ter acesso a internet. Atualmente, a maior parte da população não tem acesso a internet (90%) e mesmo as pessoas que tem acesso, como nas grandes cidades, muitas não sabem sequer, ligar um computador. O maior gerador dessa exclusão em massa é a desigualdade sócio- econômica do país. A inclusão digital deve fazer parte do processo de ensino, desde o fundamental até o superior, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em vigor desde 1996, mas a realidade é que ainda é baixo o acesso nas escolas de nível fundamental e médio. A disponibilidade dessa valiosa ferramenta de ensino e conhecimento nas escolas pode ajudar a melhorar a educação e formar melhores cidadãos para nosso país e isso só ocorrerá de fato, quando a inclusão digital conhecer a democracia.

Mas, o que o governo tem feito para que isso aconteça?? Bem, o governo lançou o Projeto Cidadão Conectado - Computador para Todos.É um Projeto que faz parte do Programa Brasileiro de Inclusão Digital do Governo Federal, iniciado em 2003,junto com o governo Lula e que tem como objetivo principal possibilitar a população que não tem acesso ao computador a aquisição de um equipamento de qualidade, com sistema operacional e aplicativos em software livre, que atendam ao máximo às demandas de usuários, além de permitir acesso à Internet.

quarta-feira, 24 de março de 2010

O Jornalismo Especializado na sociedade da informação

Há algum tempo o jornalismo especializado vem ganhando espaço entre os consumidores de noticias, principalmente porque através dos anos, esses consumidores mudaram seus gostos e necessidades. Nunca houve como hoje, tanta informação disponível, mas, essa informação ainda não está ao alcance de todos. O jornalista também precisa mudar para acompanhar os avanços tecnológicos e os anseios dos leitores. A segmentação da noticia enfraqueceu o pensamento de massificação, agora a informação é personalizada, onde o jornalista tem que ser realmente um especialista no assunto que vai tratar. Globalização não mais se refere à padronização dos bens culturais, mas sim a diversificação dessas culturas, com diferentes gostos e formas de pensar que têm sido muito usados pelas empresas como estratégia mercadológica. Nessa sociedade segmentada o jornalista já não consegue informar apenas o que o leitor, supostamente precisa saber, ele passou a informar ao leitor o que ele realmente quer saber e por conta disso, a opinião publica tem sido substituída pela pesquisa de mercado. Além das revistas, onde se dá a maior segmentação, os jornais impressos e as TVs por assinatura também tem apostado nessa tendência para ganhar novos públicos, pois somente a quantidade de noticias não é o bastante para atrair espectadores. Enfim, o jornalismo especializado ajuda a valorizar temas antes esquecidos ou que não tinham tanta relevância ao mesmo tempo em que atende as necessidades de um público cada vez mais exigente e cheio de expectativas.

terça-feira, 23 de março de 2010

Religiões

Hoje em dia existem várias religiões, espalhadas por todo o mundo: o Camdomblé,o Judaísmo, o Budismo, entre tantas outras, cada uma com suas peculiaridades e crenças. Uma das mais antigas de todas é o Catolicismo, que arrebata cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o globo. Boa parte delas creem em um ou em vários "deuses" e em uma nova vida após a morte.

Desde a criação do mundo as pessoas passaram a crer em um ser supremo que comanda a vida, a natureza, tudo que existe, e os que não tem essa visão, que não reconhecem nenhum deus, são as pessoas conhecidas como Ateus.
Independente de qualquer coisa, as pessoas que acreditam na volta de Cristo estão se preparando para tal, pois a vinda está próxima. A bíblia traz no livro de Apocalipse inúmeros relatos de acontecimentos que antecederão esta volta e que estão acontecendo com frequencia.
" Declara Jesus: E haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra,
angústia das nações, em perplexidade pelo bramido
do mar e das ondas." (Lucas 21:25)

"Ora,naqueles dias, depois daquela aflição, o Sol se escurecerá, e a Lua não dará a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão nos céus serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem nas nuvens, com grande poder e glória."

(Marcos 13: 24-26)

Não há razão para deixar Deus de lado, ele nos ama e só quer para seus filhos o melhor, basta que façamos nossa parte e não nos entreguemos ao mundo de coisas fáceis e fúteis, e assim, quando chegar afinal, o dia da grande glória de Deus, estejamos preparados.


Confira aqui o site de pesquisa dos livros de Ellen G. White