terça-feira, 20 de abril de 2010

Visita ao CCBB- Exposição Vertigem

Entre 2 de março e 16 de maio o Centro Cultural do Banco do Brasil, CCBB, estará apresentando a exposição Vertigem, de osgemeos (Gustavo e Otávio Pandolfo). Ela retrata o cotidiano e resgata memórias.

Os irmãos já pintaram no Chile, Argentina, Cuba, Estados Unidos, Austrália, China, Japão e na Europa. As obras de Vertigem têm cores fortes e quentes, a madeira e o alumínio são materiais muito usados. As obras são interativas e há um mural enorme que realmente causa vertigem se olharmos por muito tempo. Nesse mural existem pinturas engraçadas e pornográficas. A exposição é uma boa alternativa para quem gosta de “viajar” em um mundo psicodélico e melancólico.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ciberespaço e Cibercultura

O termo ciberespaço foi usado pela primeira vez em 1984, pelo escritor norte-americano William Gibson, em seu livro de ficção científica chamado Neuromancer. No ciberespaço qualquer pessoa pode mandar e receber informações de qualquer lugar para o mundo todo. De acordo com Pierre Lévy (1999), ciberespaço é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ele abriga assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. A cibercultura é uma relação íntima entre as novas formas sociais e as novas tecnologias digitais. Lévy define como cibercultura o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolve juntamente com o crescimento do ciberespaço (Cibercultura, p.17). André Lemos, em seu livro “Cibercultura e Mobilidade: A Era da Conexão”, diz que o desenvolvimento da cibercultura se dá com o surgimento da micro-informática nos anos 70, com a convergência tecnológica e o estabelecimento do personal computer (PC). Nos anos 80-90, assistimos à popularização da internet e a transformação do PC em um “computador coletivo”, conectado ao ciberespaço, a substituição do PC pelo CC (Lemos 2003).